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Os conceitos circulares de reutilização, restauração e renovação fazem cada vez mais parte do vocabulário, do espírito e da atuação diária da EPAL. Neste caminho de sustentabilidade, na senda de evitar ou minimizar o desperdício e de criar valor, a EPAL procurou uma solução que assegurasse critérios de sustentabilidade ambiental e económica, construindo assim um parque de lamas na ETA da Asseiceira, que veio permitir uma capacidade de gestão e qualidade dos materiais muito mais flexível.
Estima-se que, em Portugal, sejam produzidas cerca de 20 mil toneladas de lamas provenientes da filtragem de água para consumo humano, por ano, das quais 4 mil
toneladas são produzidas na Estação de Tratamento de Água da Asseiceira, infraestrutura que faz parte do subsistema de Castelo do Bode, e é responsável por 75% da água potável produzida pela EPAL, tratando a água captada na Albufeira de Castelo do Bode.